O vigilante Caio Claudino, suspeito de matar Silvanilde Ferreira Veiga, 58, mudou sua versão e disse que não matou a servidora e afirmou não ter entrado no apartamento dela no dia do crime. Silvanilde era servidora do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) e foi morta a golpes de faca. No primeiro momento, Caio confessou ter matado a servidora e que estava sob efeito de drogas.
De acordo com o suspeito, no momento da prisão ele estava sob efeito de droga e abalado emocionalmente com a sua prisão e acabou confessando ser o autor do crime, mas, agora, já fora do efeito da droga, tem a certeza de que não foi ele quem matou Silvanilde e que nunca entrou no apartamento da servidora
A declaração foi feita na manhã de ontem, sexta-feira (3), para o advogado Samarone Gomes que está fazendo a sua defesa. Caio relatou ao seu defensor que na terça-feira foi preso por volta das 10h e foi apresentado por volta das 13h na Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS).
No dia da prisão, Caio confessou ter matado a servidora e disse que no momento que cometeu o crime estava sob efeito de drogas e alegou que foi um acidente. “Naquele momento, naquele dia, eu ‘tava’ muito sob efeito de pó. Muito, muito, muito mesmo. Eu ‘tô’ pedindo desculpas à sociedade e à família dela”, disse.
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