No último domingo (16), o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Alexandre de Moraes determinou que a campanha de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) remova das redes sociais e também da TV todos os conteúdos que associam o candidato à reeleição, presidente Jair Bolsonaro (PL), a atos de pedofilia.
Na decisão, Moraes define a publicação da campanha petista como inverídica e descontextualizada. Ele afirma que o conteúdo “se descola da realidade, por meio de inverdades, fazendo uso de recortes e encadeamentos inexistentes de falas gravemente descontextualizadas do Representante, com o intuito de induzir o eleitorado negativamente, diante da autoria de fato grave (pedofilia)”.
Moraes também determinou que a campanha deve se abster de “promover novas manifestações” imputando a Bolsonaro declarações pedófilas, sob pena de multa diária de R$ 100 mil.
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