Nesta sexta-feira (22), a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Rosa Weber, afirmou que “a maternidade é escolha, não obrigação coercitiva”, e disse que “impor a continuidade da gravidez” representa uma “forma de violência institucional contra a integridade física, psíquica e moral da mulher”.
A ministra Rosa Weber é relatora do caso e votou em plenário virtual, mas o ministro Luís Roberto Barroso pediu destaque e, por isso, o caso será analisado no plenário físico. Ainda não há uma data para retomar o julgamento.
O caso tem gerado polêmica no Brasil, principalmente em meio aos evangélicos, os quais defendem que o aborto é contra as leis bíblicas.