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AMAZONAS Saúde

Wilson Lima anuncia abertura de novos leitos de UTI no Hospital Platão Araújo

A medida decorre a emergência de novos leitos clínicos para atender pacientes infectados pelo novo coronavírus.

08/02/2021 18h32 Atualizada há 4 anos
Por: Sandra Almeida
Foto: Divulgação
Foto: Divulgação

O Governador do Amazonas Wilson Lima anunciou, nesta segunda-feira (08/02), em um pronunciamento nas redes sociais do Governo do Estado, a abertura de 23 novos leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI), no Hospital Platão Araújo, localizado na Zona Leste de Manaus, para pacientes acometidos pela Covid-19.  

 

Em seu pronunciamento, destaca que estão em abertura na unidade, cinco salas vermelhas voltadas à assistência temporária para a estabilização de pacientes graves, para posterior encaminhamento a outros pontos da rede de atenção à saúde.  

 

Em outubro, 457 leitos exclusivos foram disponibilizados para atender a demanda de pacientes infectados pelo vírus. Hoje, este número cresce para 1.400 novos leitos de acordo com o pronunciamento do governador. 

 

Nós fizemos uma reforma no Hospital Platão Araújo, e hoje estamos abrindo 23 leitos de UTI e também estamos abrindo nos próximos dias mais cinco leitos na sala vermelha, que são aquelas unidades de cuidados intermediários. Só nas últimas duas semanas, fizemos a abertura de 160 leitos, e de outubro até hoje, saímos de 400 leitos para 1.400, ou seja, 1.000 leitos a mais no estado do Amazonas. Isso tem um impacto significativo na fila de espera, pois já conseguimos diminuir”, explicou o governador Wilson Lima. 

 

Vale ressaltar que no último dia 5 de fevereiro, o governo anunciou também a ampliação da capacidade de atendimento do Hospital Nilton Lins, na zona centro-sul de Manaus, com 103 leitos, sendo 81 clínicos e 22 de Unidade de Tratamento Intensivo (UTI). 

 

Durante a live,  outros assuntos foram discutidos como o estabelecimento do oxigênio nos hospitais da rede pública, no lote de vacinas contendo 96.200 doses,  o suficiente para vacinar todos os profissionais da área de saúde da capital e do interior, das redes pública e privada e também os idosos acima de 70 anos de idade. 

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