Tomou posse hoje, 24 de maio, o novo presidente eleito do Equador, Guillermo Lasso, juntamente com seu vice, Alfredo Borrero, em uma cerimônia na capital, Quito, que contou com a presença de vários políticos e pessoas ilustres. O presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, também esteve na solenidade de posse.
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Lasso assume o lugar de Lenin Moreno, após vencer as eleições em segundo turno com 52,5% dos votos válidos, em uma disputa acirrada com Andrés Arauz, adversário principal, que obteve 47,5%, Lasso terá como vice-presidente Alfredo Borrero.O novo presidente foi empossado pelo chefe do Legislativo equatoriano, Llori.
Lasso disse, em seu discurso, que seu governo representa uma retomada do país aos caminhos democráticos e que terá a responsabilidade “de liderar um novo ciclo da república equatoriana” no qual seu povo “será um protagonista livre de sua própria história”.
O presidente do Equador iniciou seu discurso dizendo-se “um homem de ação” e fazendo críticas àqueles que o antecederam.
“Eu pergunto: o país que recebemos hoje responde à grandeza do sacrifício de sua população? Tem gozado de liberdade? Tem tido independência de Poderes?”
O presidente eleito disse, ainda, que o Equador não tem estado à altura de sua história.
“Recebemos um país com nível histórico de desemprego e incapaz de fazer frente a uma pandemia brutal. Um país onde a fome e os indicadores de desnutrição estão entre os mais altos da região. Um país com desigualdade entre mundo rural e urbano; um país que falhou com sua juventude em educação e criação de oportunidades, onde ser mulher não é só fator de desvantagem, mas de perigo existencial”.
Segundo ele, os governantes do país têm falhado. “[Eles] não souberam estar à altura do sacrifício de nossa gente e não souberam aproveitar os recursos que a natureza nos deu”, completou ao enfatizar que o Equador é uma república democrática e que seu destino é viver para sempre como tal.
Lasso disse que a recuperação da veia democrática de seu país "começa com o não acúmulo de mais poderes na figura do presidente da República”. “Só há uma resposta possível diante do autoritarismo: democracia e mais democracia”.
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