Um médico cubano, de 31 anos, foi preso acusado de agredir a esposa e estuprar o enteado, um adolescente de 13 anos. A prisão aconteceu no município de Presidente Figueiredo, onde o homem trabalhava através do Programa Mais Médicos, desde 2020.
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Os crimes vieram à tona após denúncias que chegaram ao Conselho Tutelar. Logo, mãe, filho e o médico foram levados para a delegacia, onde o adolescente contou detalhes dos acontecimentos que vivia.
O enteado do médico contou que o padrasto o obrigava a massageá-lo para que ele se masturbasse e o deixava preso por dias no quarto. E ainda o obrigava a fazer várias atividades domésticas e cozinhar para ele.
O médico ainda mantinha relações sexuais com a esposa em vários cômodos da casa, inclusive na frente do menino. De início a mãe negou as acusações, porém, depois contou que o marido a agredia e que torturava ela e seu filho.
Certa vez, ele chegou a bater tão forte no jovem que acabou quebrando a cabeça dele. A mulher já tinha um boletim de ocorrência contra o companheiro por violência doméstica que foi registrado quando eles moravam em Rondônia, na cidade de Vilhena mas ela retirou a queixa pouco tempo depois.
Além do filho de 13 anos, a mulher tem um bebê de 3 meses com o acusado. Ela afirma que não procurou ajuda porque tinha medo do marido e dependia financeiramente dele. O médico permanece preso.
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