Há cerca de 50 anos a internet existe, há pouco mais de 25 anos ela está nas nossas casas e há pelo menos 10 anos, em nossos smartphones. A cada minuto, o fluxo de informações se torna mais intenso em nossos aparelhos celulares nos trazendo notícias, boas e ruins, de todo o mundo. As informações correm em uma velocidade incalculável e por vezes, incontrolável, causando-nos um misto de emoções e consequentemente, ansiedade. Porém, a pergunta é: A internet pode ser prejudicial para a nossa saúde mental?
E a resposta é sim! Ela pode nos ser prejudicial. Pois ela engloba desde o grande fluxo de notícias que nos sãos dados todos os dias, à frustração de ver digitais influencers ter uma vida “invejável” e por vezes, gerando-nos uma ansiedade em querer aquela realidade que é diferente da nossa, a propaganda insistente que nos faz ter o desejo de ter algo que não precisamos, o sedentarismo e problemas visuais (como a miopia) gerados por passarmos horas e horas na frente de um celular assistindo vídeos ou “memes” engraçados, e que não nos agregam valor algum, etc.
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A internet é uma ferramenta incrível, quando usada de forma consciente e facilitadora, mas prejudicial quando somos “usados” por ela e perdemos o controle do tempo que passamos imergidos nela. Partindo deste princípio, trouxemos indicações de aplicativos e canais que podem nos ajudar a ter conteúdo de qualidade em nossos celulares.
Canal Saúde da Mente: canal do Youtube liderado pelo Dr. Marco Abud, professor psiquiatra da USP, onde traz conteúdos de qualidade sobre saúde mental de forma simples e esclarecedora;
Canal Mova: este canal do Youtube representado pela Monja Coen, traz conteúdos riquíssimos em assuntos importantes como autoconhecimento, mudança interior, etc.,
Aplicativo Querida Ansiedade: Um aplicativo simples e intuitivo com vídeos e textos, sobre ansiedade e crises de ansiedade;
Aplicativo Calm: Além de trabalhar com autoestima, autoconhecimento, foco e concentração, o Calm tem como objetivo diminuir a ansiedade e o estresse do usuário, com exercícios de respiração, autocontrole e meditações guiadas.
Por fim, vale lembrar que nenhuma das indicações acima listadas, substituem o atendimento profissional e individual para cada pessoa e situação. Recomenda-se a busca por um psicólogo ou um médico psiquiatra para que haja uma avaliação mais profunda e terapêutica para cada caso.
Por Thiago Lima - Psicólogo – CRP: 12/19520
Especialista em Psicologia Jurídica e Inteligência Forense
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